domingo, 6 de dezembro de 2009



Impossibilidades.



As impossibilidades crescem, e ao invés de me sentir pesada como uma pedra no curso de um rio, Quero sentir-me como uma pena leve flutuante, quero os sonhos realizados, o riso escancarado na boca, o corpo solto.

Se as impossibilidades crescem seguro o choro, para dar vez a esperança.

Deixo entrar a alegria, a certeza do sim e não a rigidez do não.

As impossibilidades e os nãos serão vencidos por minha força , minha certeza hoje de que terei

um amanhã promissor, e deixar para traz todas as travas, todos os medos, deixar entrar a luz.

Quero achar meu pote de ouro sob o arco-iris, quero gargalhar ao invés de sorrir, dançar ao invés de sentar, quero o muito, o tudo, o todo, quero o que me é de direito.

Quero porque posso querer, quero porque posso ter sem preconceitos, ou achar que é pecado.

Vou cortar de meu dicionário mental a palavra impossibilidades.

Farei um dicionário só com SINS e dar um chute no pau da barraca dos NÃOS.

Texto Léah Mormac

3 comentários:

  1. Olá Léah; Isso foi uma lição de perseverança e otimismo
    obrigada, beijinhos,
    Luciana Assis

    ResponderExcluir
  2. ótimo texto, parabéns
    Mel L.Silva

    ResponderExcluir