
Impossibilidades.
As impossibilidades crescem, e ao invés de me sentir pesada como uma pedra no curso de um rio, Quero sentir-me como uma pena leve flutuante, quero os sonhos realizados, o riso escancarado na boca, o corpo solto.
Se as impossibilidades crescem seguro o choro, para dar vez a esperança.
Deixo entrar a alegria, a certeza do sim e não a rigidez do não.
As impossibilidades e os nãos serão vencidos por minha força , minha certeza hoje de que terei
um amanhã promissor, e deixar para traz todas as travas, todos os medos, deixar entrar a luz.
Quero achar meu pote de ouro sob o arco-iris, quero gargalhar ao invés de sorrir, dançar ao invés de sentar, quero o muito, o tudo, o todo, quero o que me é de direito.
Quero porque posso querer, quero porque posso ter sem preconceitos, ou achar que é pecado.
Vou cortar de meu dicionário mental a palavra impossibilidades.
Farei um dicionário só com SINS e dar um chute no pau da barraca dos NÃOS.
Texto Léah Mormac